terça-feira, 25 de outubro de 2016

OS POSSÍVEIS EFEITOS COLATERAIS DA QUIMIOTERAPIA




A quimioterapia pode causar diversos efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas e vômitos, diarréia, constipação e prisão de ventre e queda dos cabelos. Algumas pessoas podem apresentar todos os efeitos descritos, enquanto outras somente alguns ou nenhum deles. O oncologista deverá informá-la sobre os possíveis efeitos colaterais e as formas de minimizá-los.

DEPENDENDO DOS EFEITOS ESPERADOS, ELE PODERÁ RECOMENDAR ALGUNS CUIDADOS ESPECIAIS:

Saúde bucal: Uma infecção, como a cárie, pode repercutir em problemas no tratamento, assim, é essencial que se faça um check-up completo da boca antes de iniciá-lo.

Saúde cardíaca: Algumas quimioterapias podem afetar o sistema cardiocirculatório da paciente. Check-up da saúde cardíaca antes de iniciar o tratamento e monitoramento durante o período de quimioterapia são fundamentais.

Saúde reprodutiva: A quimioterapia pode afetar o sistema reprodutor da paciente. Se tiver em idade reprodutiva discuta com o(a) médico(a) e parceiro (a) sobre a possibilidade de fazer o congelamento de óvulos.

Queda de cabelo: É o efeito mais comum da quimioterapia. Os cabelos podem cair total ou parcialmente. Prepare-se adquirindo lenços, perucas ou chapéus, antes que os fiozinhos comecem a cair.

Náuseas e vômitos: Consuma alimentos de fácil digestão e converse com o seu(ua) oncologista sobre a necessidade da utilização de anti-eméticos;

Planeje a alimentação: Algumas pessoas sentem-se bem comendo antes da quimioterapia e outras não. Isso é variável. No entanto, deve-se aguardar pelo menos uma hora após a sessão para consumir qualquer alimento ou bebida;

Coma de pouquinho: Consuma pequenas refeições, 5 ou 6 por dia, em vez de 3 grandes refeições. Ah! E evite o líquido enquanto come.


Mornos e frescos: Aguarde para que alimentos e bebidas esfriem para consumi-los. Evite os fortes: Café, peixe, cebola, alho. Alimentos e bebidas fortes podem causar náuseas e vômitos.




fonte: mulher consciente





sábado, 22 de outubro de 2016

O Passageiro - Capital Inicial

Notas usadas na musica: Em C G D


Eu sou o passageiro
Eu rodo sem parar
Eu rodo pelos subúrbios escuros
Eu vejo estrelas saindo no céu
É o claro e o vazio do céu
Mas essa noite tudo soa tão bem

Entre no meu carro
Nós vamos rodar
Seremos passageiros da noite
E veremos a cidade em trapos
E veremos o vazio do céu
Sob os cacos dos subúrbios daqui

Mas essa noite tudo soa tão bem
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá) lá-lá-lá

Olha o passageiro
Como, como ele roda
Olha o passageiro
Roda sem parar

Ele olha pela janela
E o que ele vê
Ele vê sinais no céu
E ele vê as estrelas que saem
E ele vê a cidade em trapos
E ele vê o caminho do mar

E tudo isso foi feito pra mim e você
Tudo isso foi feito pra mim e você
Simplesmente pertence a mim e você
Então vamos rodar e ver o que é meu

Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá) lá-lá-lá

Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá) lá-lá-lá

Eu sou o passageiro
Eu rodo sem parar
Eu sou o passageiro
Eu rodo sem parar
Eu sou o passageiro



Assista abaixo o vídeo abaixo: 










terça-feira, 11 de outubro de 2016

Radioterapia para o câncer de colo de útero

A radioterapia é um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes para destruir as células do tumor ou impedir que elas aumentem. Há duas maneiras de utilizar radiação contra o câncer de colo de útero: externa ou internamente.



Radioterapia externa (teleterapia) para o câncer de colo de útero

Neste tipo de radioterapia a paciente recebe a radiação de uma fonte externa, por meio de uma máquina semelhante a uma máquina de raio-X. 

Geralmente as sessões acontecem cinco vezes por semana, durante cinco a sete semanas. Normalmente, é combinada com quimioterapia, mas pode ser utilizada sozinha.

O procedimento em si é indolor, mas resulta em alguns efeitos colaterais como:
– Fadiga (cansaço);
– Dor de estômago;
– Diarréia ou fezes soltas;
– Náuseas e vômitos;
– Anemia;
– Alterações de pele (irritação e vermelhidão).

Radioterapia interna (braquiterapia) para o câncer de colo de útero

Um outro tipo de radioterapia é chamada braquiterapia, ou radioterapia interna, que consiste em colocar uma fonte de radiação dentro do corpo, no tumor ou próximo a ele. Muitas vezes a radioterapia interna é utilizada em associação com a externa.

O efeito colateral mais comum é a irritação da vagina, que pode ficar vermelha, dolorida e ter um pouco de sangramento. Pode haver ainda muitos dos mesmos efeitos colaterais da radioterapia externa. A longo prazo, a perda da elasticidade da vagina pode ser um efeito colateral; para prevenir este problema, a mulher pode ser orientada a usar um dilatador vaginal.



Existem dois tipos de braquiterapia para o câncer de colo de útero:

Braquiterapia de baixa taxa de dose a paciente permanece internada no hospital durante horas ou dias com instrumentos que seguram o material radioativo no lugar certo;

– Braquiterapia de alta taxa de dose – é feita em várias sessões, em que o material radioativo é inserido por alguns minutos e, em seguida, removido.



sábado, 8 de outubro de 2016

O que perguntar ao médico após o diagnóstico de câncer de colo do útero?

Pode ser difícil saber o que perguntar quando o médico diz que você tem câncer de colo do útero, ainda mais devido ao impacto da notícia. Mas é importante que você aproveite ao máximo as consultas para esclarecer todas as suas dúvidas com o especialista, por mais banais que possam parecer. Isso é muito importante para que você entenda todo processo pelo qual vai passar e os efeitos para decidir, junto com o seu médico, qual o tratamento mais indicado para o seu caso.



Veja algumas questões para você considerar:

Tipo de câncer – você pode perguntar ao seu médico que tipo de câncer de colo do útero você tem e quais são as características desse tipo de tumor.

Extensão do câncer – assim como outros tumores, o de colo do útero é dividido em vários estágios, que descrevem se o câncer é inicial ou avançado. É importante saber qual o seu caso, o que isso significa e se o seu câncer se espalhou para outras partes do corpo.

Opções de tratamento – não hesite em pedir informações detalhadas a respeito de suas opções de tratamento e quais são os benefícios, efeitos colaterais e riscos de cada um. Pergunte ainda que método ele recomenda para o seu caso e por quê. Sobre esse assunto, você também pode perguntar:

·        O tratamento discutido poderá curar o seu tumor?
·        Quanto tempo o tratamento vai durar?
·        Quanto o tratamento vai custar?
·        Você terá que ficar no hospital?
·        Você vai ficar sonolenta durante o tratamento? Caso positivo, como isso pode ser administrado para que você possa desempenhar suas atividades diárias?
·        Sua vida sexual será afetada?
·        Sua fertilidade será afetada? Quais são suas opções de tratamento se você ainda quiser engravidar no futuro?
·        Quais são as chances do câncer voltar após o tratamento?
·        Com que freqüência você terá que fazer check-ups?
·        Existe alguma terapia complementar que pode ajudá-la?

Mudanças no estilo de vida – também pergunte se você deve seguir uma dieta especial, praticar atividades físicas ou cortar algum hábito (por exemplo, tomar bebidas alcoólicas).

Suporte emocional – se você está com dificuldade de lidar com o diagnóstico de câncer de colo do útero ou não sabe como contá-lo aos seus familiares, pergunte ao seu médico o que você pode fazer a respeito. Ele poderá indicar grupos de apoio ou o um profissional especializado para que você tenha suporte psicológico.

Segunda opinião – muitas pessoas têm receio de ofender o médico caso peçam que ele recomende outro especialista para dar uma segunda visão sobre a sua doença.

Mas não há nada de errado nisso, ainda mais se contribuir para deixar você mais segura.


terça-feira, 4 de outubro de 2016

Como tratar miomas no útero?

Miomas geralmente crescem lentamente e tendem a diminuir ou desaparecer após a menopausa. Se você convive com eles e nem percebe, pode não precisar de tratamento. 

Mas o acompanhamento periódico com o ginecologista é fundamental.



Quando o mioma se desenvolve e causa desconforto, é preciso encontrar o tratamento mais adequado para seu caso, que pode ser:

· Medicamentos – conseguem controlar o sangramento menstrual, inibem o crescimento dos miomas ou reduzem seu tamanho.

· Embolização – o nome é complicado, mas a técnica não. O médico introduz um catéter na região da virilha e injeta partículas que impedem a chegada de sangue ao mioma, fazendo com que ele pare de crescer.

· Cirurgia – geralmente é indicada para os casos em que os sintomas são mais intensos e não foram controlados com medicamentos.




Miomas e gravidez

Miomas uterinos geralmente não interferem na concepção ou na gravidez. No entanto, é possível que alguns miomas em especial o que está localizado dentro do útero, atrapalhem a fertilidade e aumentem o risco de certas complicações na gestação, como:

descolamento de placenta, crescimento do feto, parto prematuro e, em casos mais graves, aborto. Dependendo da situação, os médicos costumam recomendar que os miomas sejam retirados antes de tentar a gravidez.


Veja também : Mioma é perigoso ? 










Mioma, é perigoso?

Muitas mulheres se assustam quando recebem o diagnóstico de mioma no útero por acharem que se trata de um câncer.

Mas não há razão para pânico: miomas não se transformam em tumores cancerígenos e não aumentam o risco de ter câncer de colo do útero, o que significa que não representam uma ameaça grave à saúde.

Mesmo assim, você deve dar atenção ao problema, pois pode ser necessário tratamento para evitar desconforto e complicações, como anemia.

Os miomas são bastante freqüentes, principalmente em mulheres em idade reprodutiva. Muitas vezes não causam sintomas e acabam sendo descobertos acidentalmente pelo médico durante um exame de rotina. 




Mas, quando aparecem, os sintomas podem incluir:

· Menstruação por períodos prolongados e com fluxo intenso, o que pode levar à anemia;

· Cólicas;

· Sangramento fora de hora (entre uma menstruação e outra);

· Dores (abdominais, pélvicas e na relação sexual);

· Problemas urinários.



Se você tem algum desses sintomas, não quer dizer que tenha mioma necessariamente. Mas é preciso procurar um médico, que pode pedir exames de imagem e até biópsia para chegar a um diagnóstico. 

Há casos em que um tipo de câncer, o sarcoma, pode ser confundido com mioma. No entanto, a incidência de mioma é muito comum nas mulheres, enquanto o sarcoma é raro.




fonte: Mulher Consciente



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